A Nintendo e a Sega iniciaram sua rivalidade na era dos 8 bits, na década de 80, tendo o NES de um lado e o Master System de outro. Mas essa disputa virou uma batalha campal na década seguinte, principalmente alimentada pelas campanhas de marketing agressiva da Sega.
O Mega Drive saiu primeiro, em 1988, vendido como um videogame tão potente quanto uma máquina de fliperama. De fato, muitos arcades da Sega saíram para o videogame, e com boa qualidade.
Com dois anos de vantagem para se estabelecer no mercado, o Super NES, da Nintendo, encontrou um adversário duro nos Estados Unidos (no Japão, o Mega Drive ofereceu bem menos resistência). As propagandas da Sega faziam questão de pontuar as diferenças entre os videogames: o Mega era "cool" e superveloz, e o Super NES, lento e desengonçado.
A estratégia deu certo e embora o Super NES tenha vendido mais no final das contas, a vantagem nunca foi grande nos Estados Unidos (foram 23,4 milhões do console da Nintendo contra 20 milhões do Mega Drive). Ambos os videogames foram lançados aqui, mas não há estatísticas confiáveis no Brasil (a Tectoy apenas afirma que o Mega Drive vende "bem" até hoje).
O Mega Drive saiu primeiro, em 1988, vendido como um videogame tão potente quanto uma máquina de fliperama. De fato, muitos arcades da Sega saíram para o videogame, e com boa qualidade.
Com dois anos de vantagem para se estabelecer no mercado, o Super NES, da Nintendo, encontrou um adversário duro nos Estados Unidos (no Japão, o Mega Drive ofereceu bem menos resistência). As propagandas da Sega faziam questão de pontuar as diferenças entre os videogames: o Mega era "cool" e superveloz, e o Super NES, lento e desengonçado.
A estratégia deu certo e embora o Super NES tenha vendido mais no final das contas, a vantagem nunca foi grande nos Estados Unidos (foram 23,4 milhões do console da Nintendo contra 20 milhões do Mega Drive). Ambos os videogames foram lançados aqui, mas não há estatísticas confiáveis no Brasil (a Tectoy apenas afirma que o Mega Drive vende "bem" até hoje).
